Filipe dos Santos Barrocas (Lisboa, 1982) artista, professor e arquiteto, vive em São Paulo desde 2010 e o trabalho que vem desenvolvendo resulta da intersecção das disciplinas da sua formação, a arquitetura e a fotografia, com as artes performáticas. É mestre em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo, onde atualmente é doutorando. O corpo neutro (2015), o mestrado sobre o fotográfico, com orientação de Mario Ramiro, foi publicado com o prêmio ProAC de 2014 (ISBN 9788591955305). Em 2022 lançou o filme Labirinto com apoio do ProAC Expresso da Lei Aldir Blanc de 2020. Participou da 27ª edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2017), do 8º prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia de Belém do Pará (2017), da 26ª edição do festival Encontros da Imagem de Braga em Portugal (2016), e da exposição coletiva Chama Plural no Consulado de Portugal em São Paulo (2016). E vem inventando pedagogias desde 2008, conduziu laboratórios em diversas instituições, a exemplo Museu de Arte Moderna e do Centro Cultural São Paulo, foi artista orientador do Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo em 2020 e 2022 e leccionou na graduação da ECA em 2014, 2017, 2020 e 2022. Em 2020 participou na Residência Leste do Sesc Itaquera. Fez parte do coletivo grupo de estudos e desde 2012 produz exposições no seu quarto, na galeria o quarto.